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    A medicina humanizada é a proposta mais eficaz e eficiente nos dias de hoje, mesmo diante da grande evolução tecnológica que nos cerca. Isso porque as relações clínicas entre paciente e profissionais médicos foram se adaptando com o tempo.

    Sabe-se que a humanização é um conceito que cresceu muito nos últimos anos na área de saúde, e tende a permanecer dessa forma. Dentro dela existe a medicina humanizada, que nada mais é do que estabelecer uma relação mais próxima entre o médico e o paciente.

    O problema é que muito se fala sobre o atendimento humanizado, mas pouco se faz na prática, apesar de excelentes motivos para isso, especialmente para aqueles que possuem clínicas e hospitais particulares.

    Por isso, se você quiser entender os propósitos da medicina humanizada e como aplicá-la, não deixe de ler nosso post sobre o assunto e fique por dentro!

    Afinal, o que é medicina humanizada?

    Quando um paciente atravessa a porta da clínica, isso significa que ele está com algum problema de saúde ou que, ao menos, suspeita estar. Essa situação já afirma o seguinte: essa pessoa se encontra em um momento de fragilidade e insegurança, portanto, precisa de amparo.

    Além disso, devido a influência da internet e de outros indivíduos, seus pensamentos sempre evidenciam o pior diagnóstico, trazendo consigo sentimentos de ansiedade, angústia e preocupação.

    Por causa disso, a maneira como ele é recepcionado pelos funcionários faz toda a diferença. Só o fato de ter a certeza de que ali existem pessoas que podem ajudá-lo nesse momento é de fundamental importância, pois confere uma sensação de maior tranquilidade.

    A humanização foi um projeto implantado no ano 2000 pelo Ministério da Saúde em toda a rede. O objetivo era promover uma nova cultura de atendimento, fazendo com que os profissionais de saúde deixassem de enxergar apenas a doença para enxergar um ser humano. Além disso, esse projeto também tem como objetivo melhorar o atendimento aos pacientes.

    Nesse sentido, o olhar do profissional se ampliou, deixando de entender apenas a queixa principal, e passando a interpretar e relacionar com outros sintomas e sentimentos também identificados.

    É importante lembrar que a medicina humanizada não depende apenas do médico, mas também de toda a equipe que trabalha no atendimento. Assim, desde o segurança ou a recepcionista, todos devem seguir essa linha de pensamento.

    Por que a medicina humanizada é importante?

    Você quer que os seus pacientes se lembrem de você de uma forma boa, não é mesmo? Quer que eles o vejam como um bom profissional, tão bom que recomendaria para familiares, amigos e conhecidos. Eis aqui, então, um dos pontos importantes de utilizar a medicina humanizada: você tem um diferencial e, assim, passa a melhor impressão possível.

    Todos nós queremos ir a um lugar e sermos bem tratados. No caso de consultórios, clínicas e hospitais, isso se torna preponderante, já que se está em um momento de fragilidade. Esse acolhimento deve ser bom o bastante para que o paciente possa se sentir bem e amparado.

    Ademais, o que foi evidenciado ao longos dos anos é que o distanciamento pessoal entre médico e paciente, como o foco apenas na identificação diagnóstica, não trouxe benefícios ao longo do tempo.

    Ao passo que os profissionais que aperfeiçoaram suas técnicas de acolhimento e escuta ativa observaram desfechos clínicos mais favoráveis nos pacientes, o que embasou a mudança de atitude.

    Como desenvolver a medicina humanizada?

    Existem treinamentos e capacitações voltadas exclusivamente para o campo da medicina humanizada, porém mudanças sutis no cotidiano do atendimento médico já fazem enorme diferença.

    Escute o paciente

    A escuta ativa é um dos maiores desafios da equipe clínica, que frequentemente está preocupada em diagnosticar os problemas clínicos e não capta informações importantes durante a fala do paciente.

    Por isso se aborda muito a questão da escuta ativa, ou seja, aquela destinada a compreender todos os problemas do paciente conforme a queixa relatada, aguardando o momento certo para se pronunciar.

    Entenda as necessidades individuais

    A medicina humanizada precisa ser também personalizada, ou seja, tratar os indivíduos de forma diferente e considerar que os problemas clínicos e emocionais não se manifestam igualmente entre os pacientes.

    Os impactos de diagnóstico são diferentes em cada um e, portanto, as abordagens também devem ser para evitar a padronização das condutas e a mecanização dos procedimentos clínicos adotados.

    Adote a linguagem gentil

    A linguagem gentil e acolhedora é um dos pontos cruciais para fortalecer a medicina humanizada e, por isso, deve ser baseada no nível de letramento em saúde do paciente e seus familiares.

    Isso significa que o médico avaliará o nível de entendimento do paciente sobre o que está acontecendo e isso não está relacionado ao grau de escolaridade. Porque em muitos casos o paciente hipertenso, por exemplo, tem saberes sobre a sua doença e percepção do que é efetivo e seguro.

    Por isso, a linguagem, além de ser educada e gentil, precisa sensibilizar o paciente a ponto de ele compreender tudo e adotar as medidas clínicas, favorecendo a adesão e, consequentemente, a mudança positiva no quadro clínico.

    Como colocar a medicina humanizada em prática?

    Vá além das questões técnicas

    Quando o paciente estiver na sua frente, lembre-se de que ali não existe apenas uma patologia a ser investigada, mas também uma pessoa com emoções que estão à flor da pele nesse momento. Portanto, dê atenção a esse lado emocional.

    Também observe a linguagem não verbal, ou seja, pequenos gestos que denotam comportamentos de ansiedade do paciente, negação das informações prestadas, concordância com a estratégia clínica adotada, entre outros comportamentos.

    Seja claro

    Usar termos técnicos e palavras complicadas para explicar algo ao paciente é perda de tempo. Ele não estudou medicina e não saberá o que quer dizer cada termo, voltará para casa cheio de dúvidas e, provavelmente, em uma próxima consulta vai para a concorrência.

    Portanto, explique tudo e tire todas as dúvidas que ele tiver, faça analogias com situações cotidianas e procure entender o grau de compreensão do paciente para adaptar a linguagem às condições dele.

    Esteja acessível

    Dependendo da gravidade do paciente, é sempre bom deixar um canal de comunicação para que ele possa entrar em contato com você a qualquer momento. Além de oferecer maior segurança, isso também aproxima a relação entre médico e paciente.

    Ofereça oportunidades de contato por meio de ligações telefônicas, mensagens de aplicativos, teleconsultas, entre outras, estabelecendo orientações sobre qual é o momento certo para solicitá-lo.

    Diante do cenário apresentado, é possível exercer uma medicina humanizada efetiva, segura, acolhedora e inserir, inclusive, nas teleconsultas, com os recursos tecnológicos existentes, proporcionando atendimentos a pacientes que se encontram geograficamente distantes.

    A medicina humanizada é, sem dúvida, uma prática que veio para ficar e com tendência de crescimento. Afinal de contas, oferecer atendimento personalizado, serviços e produtos do tipo são atitudes que estão em amplo crescimento. Ofertar isso aos seus pacientes é estar sempre à frente da concorrência e desenvolver algo que não pode ser copiado: o bom atendimento.

    Gostou de conhecer um pouco mais sobre a medicina humanizada? Então curta nossa página no Facebook e fique sempre atualizado sobre as novidades no mundo da saúde.

    24 de novembro de 202024 de novembro de 2020Sem comentários em Medicina humanizada: o que é e como aplicá-la no dia a dia?Atendimento ao paciente, Gestãoatendimento ao paciente, automatização de processos, gestão de saúde, marketing na saúde, medicina diagnóstica, medicina humanizada, qualidade diagnóstica, saúde pública, tecnologia da informação

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