A gestão de ativos na saúde é uma tarefa importante no contexto clínico e deve ser realizada de forma custo efetiva para manter a sustentabilidade financeira e evitar desperdícios ao longo do tempo.
Por isso, é fundamental conhecer essa prática, analisar os benefícios clínicos e econômicos proporcionados e obter o máximo de eficiência na gestão dos ativos em saúde em curto, médio e longo prazo.
Quer saber mais sobre a gestão de ativos na saúde? Então, fique por aqui e descubra!
Afinal, como funciona a gestão de ativos em saúde?
Ativos são objetos e produtos que estão disponíveis na instituição, mesmo que estejam em contratos diferenciados, como os equipamentos tecnológicos que se encontram em regime de comodato.
A gestão de ativos é um conjunto de ações arquitetadas para avaliar os valores ativos da empresa por meio do levantamento de custos, tipos de investimentos e oportunidades, entre outras variáveis. Portanto, para uma gestão eficiente de ativos em saúde é fundamental fazer um inventário dos produtos, precificar conforme os tributos necessários e analisar o ciclo de vida de cada um deles.
Em seguida, é interessante verificar as condições de funcionamento, fazer um diagnóstico estratégico para prever novas ações e monitorar o desempenho das tecnologias incorporadas na instituição.
Quais são os benefícios da gestão de ativos em saúde?
Quando se obtém controle e organização de todos os ativos em saúde, é possível averiguar os pontos desfavoráveis e aqueles que carecem de pequenos investimentos financeiros para suportar a demanda. Veja a seguir outras vantagens dessa gestão.
Redução de custos hospitalares
Quando se conhece os principais ativos em saúde dentro de uma instituição, é mais fácil fazer uma comparação entre os que estão em pleno funcionamento e os que não são claramente eficientes.
Nesse sentido, a gestão de ativos em saúde permite um melhor gerenciamento do ciclo de vida das tecnologias, sendo que algumas necessitam apenas de manutenção enquanto outras de aquisição de novas peças, resultando na racionalização das atividades e consequente redução de custos.
Diminuição do risco de morte
Dentre os ativos em saúde, destacam-se os equipamentos de diagnóstico e terapêutica, que otimizam os cuidados clínicos. Porém, o desempenho dessas tecnologias deve estar a contento para evitar erros em saúde.
Sendo assim, a gestão racional dos ativos reduz a diminuição do risco de morte ou de outros acontecimentos menos graves, na medida em que monitora o desempenho do equipamento e da capacidade de quem o utiliza.
Otimização dos processos repetitivos
A gestão de ativos na saúde é uma proposta fundamental no contexto da saúde, e esse diagnóstico permitirá a otimização de outros parâmetros dentro dos setores, evitando, assim, processos repetitivos.
O simples fato de contabilizar os ativos e disponibilizá-los aos interessados, além de atualizá-los quanto à utilidade, são ações fundamentais quando se analisa o panorama gerencial como um todo.
A gestão de ativos na saúde é uma estratégia necessária nos dias de hoje. Para tanto, deve ser executada corretamente, contando com a participação de uma equipe multidisciplinar comprometida, além da avaliação econômica proposta pelos setores responsáveis tanto no sentido de novas aquisições quanto na manutenção das já existentes.
E você, gostou do nosso texto? Acredita que essas informações seriam úteis para outras pessoas? Então compartilhe nas redes sociais!