Não seria ótimo poder monitorar os parâmetros fisiológicos dos seus pacientes a distância? Pois saiba que isso já é possível! Por meio dos wearable devices, dados como batimentos cardíacos, temperatura corporal e até o perfil do sono de uma pessoa pode ser controlada 24 horas por dia.
Quer descobrir mais sobre isso? No post de hoje, separamos tudo o que você precisa saber sobre os wearable devices, como esse recurso passou a ser utilizado na área da saúde e quais são as opções já disponíveis no mercado.
Continue a leitura e descubra como esta tecnologia está ajudando a revolucionar a medicina. Vamos lá?
O que são os wearable devices?
Em português, o termo wearable devices significa “tecnologias vestíveis”, então são dispositivos eletrônicos que podem ser acoplados em peças de roupas e acessório como relógios, pulseiras e até smartphones, com a função de monitorar dados do paciente.
Embora pareça algo novo, essa ferramenta já está no mercado há algum tempo e é usada especialmente no segmento fitness para contagem de passos e quilômetros percorridos em uma corrida, gasto calórico e batimentos cardíacos, por exemplo.
Como são aplicados na área da saúde?
Com os avanços tecnológicos, os wearable devices passaram a ser ótimos aliados no setor de saúde. Nos hospitais, auxiliam na agilidade dos atendimentos, pois os médicos conseguem acompanhar pacientes a distância e ganham tempo para cuidar daqueles que precisam de acompanhamento presencial frequentemente.
Outro ponto positivo é a possibilidade de atendimento home care, especialmente para idosos e outras pessoas com dificuldades de locomoção. Assim, eles podem ser acompanhados de casa por profissionais com o uso de um relógio inteligente, por exemplo.
Leia também: TI em saúde: 3 tendências que você precisa conhecer
Ademais, não é só o médico quem pode fazer esse controle: o próprio paciente consegue adequar os seus hábitos de vida observando as variações emitidas por esses dispositivos e, dessa forma, podem exercer o autocuidado.
Quais são os dispositivos disponíveis?
Os dispositivos vestíveis podem ser classificados em 5 categorias distintas, que são:
- monitoramento de saúde e bem-estar: são sensores que analisam dados fisiológicos de pacientes com doenças crônicas, o que facilita nas intervenções médicas periódicas, e também de pessoas que praticam esportes e o público em geral;
- supervisão de segurança: são dispositivos programados para detectar quedas, ataques cardíacos e convulsões epilépticas em pacientes suscetíveis a essas condições, os quais enviam um alerta para os cuidadores ou equipe de emergência;
- reabilitação domiciliar: são recursos interativos de realidade virtual que facilitam o processo de reabilitação do paciente por meio de sistemas de feedback aumentado;
- avaliação de eficácia: são sensores que avaliam com precisão a eficácia de exames ou terapias, rastreando alterações fisiológicas provocadas por doenças crônicas e o progresso de tratamentos médicos;
- detecção precoce: são a combinação entre monitores de atividade e sensores corporais que detectam mudanças nos parâmetros de saúde dos pacientes e demais sintomas, o que contribui para a detecção antecipada de doenças.
Os wearable devices chegaram para beneficiar a todos os envolvidos no processo de prevenção, identificação e tratamento de doenças. Contar com exemplares desses dispositivos é sinônimo de elevada qualidade da sua instituição e preocupação constante em oferecer somente o melhor para os pacientes. Por isso, não fique fora dessa! Investimentos como esse podem mudar a imagem do seu negócio no mercado.
E aí, o que achou deste post? Compartilhe nas redes sociais para que todos os seus amigos também descubram mais sobre esta tecnologia!